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O prazer do absoluto, olhar do absurdo. Como posso sorrir sem motivo?

Encontrei alguma razão, não sei qual…Sim, enfim, a mente para de me enganar

de me torturar com suas dúvidas…com suas dívidas, com sua luxúria

de pensar que a felicidade não está nas coisas pequenas da vida.

Eis que a tormenta que em mim sempre habita sumiu, não sei como

não sei quando…apenas foi-se dizendo um breve ‘adieu’

enquanto eu procurava algo pra ler, romantismo…imagina!

Para quem tanto condena o belo da vida, que é amar.

A falta do calor de outro corpo já não é meu desejo

é apenas mais um de meus sonhos, os quais sobrevivo sem.

Enfim o convite para viver foi aceito não só por meu corpo, foi pela alma.

Que enfim se declara detentora do prazer que me faço desejo.

O liquido profundo da alegria sem motivos, é vazio? Não sei…

Prefiro em vazio alegre viver, do que em muro de lamentações escrever.

Rolei os dados de meu destino, em perigoso jogo meu.