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Sonhos feitos, destruidos com o tempo

da vida já não há nada a se esperar

a morte logo está a se encontrar

mandar-te o ultimo beijo, o sagrado

partir de um ultimo desejo do sádico.

Censo comum levando, leva, levita

o ser em que tal alma habita

mas não se vive nada, ninguém

apenas um corpo com vida, mas sem.

no fim somente sábios hão de ver.

Voe, sinta a liberdade dos pés vazios

um fim de tarde de um domingo amigo

fluir em teu corpo o desejo de dor

fugir da sua mente sentimentos de amor.

Pipoca, cobertores e um filme romântico.

Flores, ah flores…aroma perfumado

alma liberta, recanto…rosto delicado.

ah Deus, livra-me deste pecado!

ou livra-me da dor, livra-me do amor.

Deixe-me provar deste veneno

sem ter medo de morrer.