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Fuçando em minha mochila (a qual comporta quilos de sonhos e pensamentos), encontrei um papel pautado, onde havia escrito parte de um poema, enquanto voltava pra casa, passando pela passarela e observando aquele céu maravilhoso de fim de tarde.

Daqui de cima o céu é tão sem graça!

Queria poder vê-lo de lá do chão,

Retratar o amor e a desgraça

Que se passa no meu coração.

Sempre.

O texto continuaria, mas me faltou a inspiração logo que acabou a passarela. Talvez essas inspirações repentinas e momentâneas sejam ruins. Talvez elas sejam boas. O importante é saber que elas existem e não me deixam cessar.